Você está Aqui: Início

Granja Viana – Saiba “Como Foi” a primeira etapa da Granja Viana

E-mail Imprimir PDF

( 10 Votos )

A Copa São Paulo de Kart Granja Viana deu no sábado (19/02) a largada para a temporada 2011, que pelo que apresentou no circuito completo do Kartódromo Internacional Granja Viana, vai ser sensacional e, nada menos que 280 pilotos disputaram as treze provas, das 21 categorias que formam a grade de programação granjeira.

Claro, diferentemente do erroneamente divulgado pela assessoria de imprensa oficial do certame, não é ainda uma reprise, ou superação, do recorde de 282 pilotos registrado na temporada de 2009, mas são números impressionantes e se considerarmos a ausência da classe Parakart nesta primeira rodada, a tendência é que haja quebra do recorde absoluto já na segunda rodada do certame regional paulista. E nem precisa ser a “Mãe Dikah” para se fazer com boa margem de acerto essa previsão!

Como sempre as novidades da Copa São Paulo de Kart Granja Viana foram muitas, a começar pela adoção de mais uma etapa no campeonato – que terá em 2011 onze rodadas -, passando pelo novo (e interessante) formato da Executive e da Pro-500. Um verdadeiro gol de placa da família Giaffone, que tem como virtudes primordiais os fatos de, mesmo como “cartolas” manterem viva a mentalidade de pilotos e ouvirem (muito) os anseios daqueles que fazem o show acontecer, os pilotos e equipes.

Mas resta uma sugestão para a organização do certame: Habituado com dezenas de baterias daria de kart-indoor, o serviço de cronometragem com os mesmos critérios, ou seja, sem lá grandes preocupações com os nomes e identificação dos pilotos, o que sobremaneira dificulta (e em muito) o trabalho da imprensa. Como se trata de evento de grande nível, a Copa São Paulo de Kart Granja Viana bem que poderia dispensar um cuidado diferenciado, anotando os nomes com que efetivamente são conhecidos os pilotos, já que é difícil “descobrir” entre três, ou quatro “João Pedro”, qual deles é que chegou em tal colocação. Arthur Fortunato vira “José Arthur”, Guilherme Salas é Guilherme Tomazi e, pior, “Zezinho” é piloto sem sobrenome.

Decerto pouco resta para ajustar no formato desse certame, que bem merecia ser “oficialmente” definido pela FASP- Federação de Automobilismo de São Paulo como “Campeonato Paulista”, ao invés de simples “Copa”, termos adotados pela entidade máxima do automobilismo do estado das treze listras para diferenciar o mais importante dos demais certames regionais. Curiosamente o único que leva por imposição dos cartolas o título de Campeonato Paulista esteve moribundo nos últimos anos e, embora tenha chances de “sobreviver” até o Campeonato Brasileiro “estrategicamente” marcado para acontecer nas savanas no Kartódromo de Interlagos, decerto não terá o brilho, o viço e a importância para os competidores, que tem a (em título) “minimizada” Copa São Paulo de Kart Granja Viana.

É cediço que vivemos em uma democracia, mas também é fato que mentes embotadas (e interesses financeiros) acabam prevalecendo, justamente por falta de demonstração do anseio popular – aquele que o Clube Granja Viana preza e prestigia, tornando-o grande -. Curiosamente os jornais, a TV, os veículos de internet estampam diariamente recentes e importantes mudanças de rumos na política de povos, em razão de movimentos populares, que deixam claro seu descontentamento. Longe de se pregar um revolucionário movimento de massas “acampadas” na porta da FASP exigindo a mudança desse status de mera Copa, decerto o Presidente Rubens Carpinelli teria sensibilidade de analisar esse estado de coisas se ao menos os “interessados” (leia-se, pilotos filiados) ao menos enviassem mensagens de e-mail, ou organizassem um abaixo-assinado pedindo a “promoção” do maior certame regional paulista ao seu devido lugar, por mérito de direito.

Afinal, para o currículo de piloto é melhor ser Campeão Paulista, ou campeão de uma simples Copa?

Nenhum campeão da Copa São Paulo de Kart Granja Viana pode ser considerado Campeão Paulista. Embora muitos o (erroneamente) o digam, são “meros” campeões de uma Copa, de um torneio, de um certame, considerado de menos valor.

Exercer a cidadania, participar da democracia, não é apenas votar de dois em dois anos para eleger vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e até Presidente da República. A Teoria Geral do Estado e a Constituição vigente rezam que o poder emana do povo, elegendo os seus representantes que devem criar as regras e normas que produzam o bem comum e não apenas de alguns. A estrutura desportiva de poder de nosso automobilismo é formada por clubes, cujos dirigentes são eleitos pelos pilotos filiados nas assembléias (ao menos em teoria, já que nunca ouvimos falar de uma assembléia de clube), que por seu turno elegem os dirigentes das Federações em nome de seus filiados, entidades cujos dirigentes elegem os dirigentes da CBA- Confederação Brasileira de Automobilismo, justamente tendo como base o múnus publico conferido pelos pilotos filiados aos clubes, através de seus votos representativos.

Claro, é pura utopia imaginarmos que algum movimento popular de pilotos vai definir o presidente da CBA, ou mesmo de alguma Federação. Não temos (e dificilmente teremos) essa maturidade democrática. Mas, é certo que ao menos podemos exigir a cristalização da vontade da maioria.

E hoje a “maioria” é composta pelos desportistas que formam os grids da Copa São Paulo de Kart Granja Viana, que por direito deveria voltar a ser denominada Campeonato Paulista de Kart Granja Viana.

Pilotos: Exerçam a democracia!

Junior Menor

Na prova da Junior Menor a pole position foi do carioca Zaiya Fontana, ladeado pelo veloz gaúcho Bruno Bertoncello. Na largada Fontana manteve a ponta, mas logo acabou superado por Mauro Auricchio e Bertoncello, caindo para a terceira posição. Na abertura da segunda volta de corrida, ultrapassou Auricchio na saída da Curva 2 na variante seguinte Fontana também superou o piloto italiano, mas a batalha era intensa e no fechamento da volta dois o líder era Yurik Carvalho, com Auricchio em segundo, Zaiya Fontana em terceiro, Giuliano Raucci em quarto, Rafael Martins em quinto e Gabriel Sereia na sexta posição.

Na quarta volta Fontana voltou a superar Mauro Auricchio, assumindo a vice-liderança da corrida e, no miolo do circuito, auxiliado por um retardatário que dificultou a passagem de Carvalho, Fontana assumiu a ponta da corrida. Duas voltas depois, Gabriel Sereia pulou para terceiro, superando Mauro Auricchio. Giuliano Raucci passou a acossar Auricchio na luta pela quarta colocação, seguido de perto de Rafael Martins. Raucci conseguiu a ultrapassagem, mas, afoito, Auricchio acabou acertando a traseira do kart de Raucci, que foi alijado da corrida com o eixo de seu kart completamente torto.

Yurik Carvalho pressionava incessantemente Zaiya Fontana, que conseguia manter a dianteira da corrida. Mais afastado, Sereia tinha boa vantagem para Rafael Martins, que tinha ficado com a quarta colocação. Bruno Bertoncello era o quinto, seguido de Vitor Olivério e Mauro Auricchio, agora em sétimo, após o atabalhoado “desencontro” com Giuliano Raucci.

A duas voltas para o final a vitória permanecia indefinida, com a fantástica luta entre Fontana e Yurik. As demais posições de liderança pareciam definidas, a não ser a sétima posição, que tinha belo combate entre Mauro Auricchio e o mineiro Sergio Sette Câmara, seguidos de perto por Leonnardo Raucci. Câmara conseguiu a ultrapassagem e na volta final Leonnardo partiu para o ataque definitivo pela oitava colocação.

Ultima volta e na entrada do miolo do circuito Yurik Carvalho tirou o coelho da cartola, colocando por dentro da veloz curva do “saca-rolha”, para assumir a primeira colocação. Na Reta Oposta Zaiya mostrou que tinha fôlego e colocou por dentro, dividindo a tomada da Curva do Mergulho, para retomar a liderança da prova. Fantástico! Coisa de dois pilotos de altíssimo nível. Leonnardo Raucci também tentou a ultrapassagem, mas no “sem querer”, acabou dando o troco em Auricchio - que tinha tirado seu irmão Giuliano da corrida na sexta volta – e mandando o piloto italiano para as grades de proteção. Leonnardo ficou com a oitava posição, com Luis Branquinho em nono e Igor Melo fechando o top ten.

Mirim

O grid da categoria Mirim é, certamente, o que mais sofreu com a (correta) reavaliação da CNK/CBA para emissão de carteiras em 2011. Com a mudança compulsória de boa parte dos pilotos para a Cadete, a Mirim, porta de entrada no mundo da velocidade, ficou para quem é realmente iniciante na modalidade. É certo que ao longo do ano novos competidores chegarão para “engrossar” essa grelha, que hoje não chega a uma dezena de competidores.

A pole position foi garantida por Paulo Coelho, que não é escritor, mas acelera muito forte. Ao seu lado no partidor alinhou Arthur Andrade, com Luis Rosate e Leonardo Reis fechando a segunda fila do grid. Autorizada a partida, Coelho manteve a ponta, seguido por Andrade, com Leonardo Reis em terceiro e Luis Rosate em quarto. A representante feminina Priscila Hisawatsu ocupava a quinta colocação, seguida por Zezinho “X” (o "xis" é por nossa conta, já que a cronometragem oficla não informa o nome do piloto).

Na terceira volta Leonardo Reis não resistiu à pressão de Luis Rosate, que na entrada da Reta Oposta tomou a terceira posição. Na volta seguinte Arthur Andrade tirou a diferença de meio segundo que o separava do líder Paulo Coelho e mandou o sapato no fundo do acelerador, para fazer uma bela ultrapassagem na entrada da Curva do Mergulho. Coelho não se deu por vencido e atacando incessantemente, obrigou Andrade a fazer um traçado mais defensivo, permitindo a Luis Rosate chegar nesse grupo, para brigar diretamente pela vitória.

Na volta seguinte a pressão de Coelho aumentou e na entrada do mergulho acabou tocando a traseira do kart de Andrade, com ambos rodando na pista e entregando a dianteira para Rosate. Andrade voltou rapidamente para a prova, perdendo apenas uma posição, mas Coelho levou a pior, ficando preso nos pneus que guarnecem lateralmente a pista.

Arthur Andrade chegou rapidamente em Leonardo Reis, que era o novo segundo colocado, mas na atabalhoada tentativa de retomar a vice-liderança, acabou batendo em Reis, com ambos indo dar um “passeio” pela grama.

Luis Rosate “desapareceu” na liderança, com Paulo Coelho dezesseis segundos atrás, na segunda posição e Zezinho “X” em terceiro. Priscila Hisawatsu vinha em bom quarto lugar, com Reis em quinto, Arthur Andrade em sexto e Pedro Braga na sétima colocação. Na nona volta a matogrossense Priscila Hisawatsu acidentou-se na Curva 1 do circuito, abandonando a corrida.

Bandeira a quadros e Luís Rosate conquistou com categoria sua primeira vitória na Mirim da Copa São Paulo de Kart Granja Viana. Mesmo penalizado em dez segundos de acréscimo ao seu tempo total de prova, pela “cacetada” em Arthur Andrade, Paulo Coelho ficou com a segunda posição, seguido pelo ignoto Zezinho, Arthur Andrade e Leonardo Reis, que fechou o top five da categoria.

Executive

A vocação da Executive é mesmo para ser a fênix do kartismo paulista, já que após um ano de grids “magrinhos” em 2010 e quase passar para a terra das classes finadas, a categoria volta com força total e grid para lá de “recheado”. Desta vez o “catalisador” foi a introdução dos motores Raptor da PPK em regime de exclusividade e sorteados. Mas não é uma versão pobre de alguma categoria do Light e sim uma boa inovação, já que a PPK fornece os motores e carburadores (tudo Standard), que no final da temporada serão sorteados entre os participantes do campeonato. É quase um leasing disfarçado, mas muito inteligente.

Como resultado, nada menos que 31 baratas na pista e muito equilíbrio na corrida.

A pole position ficou com Roberto Azana, ladeado por Welson Jacometti. Na segunda fila, Wagner Koga, ladeado por José Raul. Os doze primeiros do grid dentro do mesmo segundo deixava claro que o asfalto da Granja Viana iria “enrugar”.

Na largada Azana mostrou que quer repetir a temporada 2009, quando foi campeão da categoria, mantendo a ponta da corrida. Wagner Koga surpreendeu Jacometti, tomando a segunda posição da prova. Ainda na primeira volta Carla Taiolli e Waltinho Natterer “se acharam”, ficando pelo meio do circuito.

Na terceira volta Welson Jacometti ultrapassou Wagner Koga, assumindo a vice-liderança. O atual campeão da categoria, Fernando Guzzi, vinha em quarto, seguido de perto por José Raul Girondi, Marcelo Manna, Max “Mr. President” Lutjens, Munir Aboissa, Alexandre Rodrigues e Rodrigo Sein, que fechava o top ten. Na volta seguinte Fernando Guzzi superou Koga, levando o terceiro e buscando chegar em Jacometti, que tentava reduzir a distancia para o líder Roberto Azana.

Rodrigo Sein ficou pela pista na sétima volta e na seguinte foi a vez de Fernando Guzzi dar adeus às pretensões de vitória e ao terceiro lugar que ocupava. Com uma tocada impecável, José Raul fez o aprouch certinho e tomou de Koga a terceira posição, que passava a se preocupar com o ataque de Marcelo Manna.

Max Lutjens administrava bem a sexta posição, com Alexandre Rodrigues e Munir Aboissa pouco atrás e em boa briga pela sétima colocação. Flavio Kawakami era destaque, já que largara na 12ª posição e vinha conquistando varias posições, chegando na bota de Aboissa para entrar na briga pelo sétimo lugar.

Treze é um numero cabalístico e justamente na volta treze Michael Pryor, José França e Max Lutjens tiveram problemas, abandonando a corrida. Sem Max na sexta posição a briga de Aboissa, Rodrigues e Kawakami valia um lugar no pódio. Alexandre Rodrigues superou Munir Aboissa, com Flavio Kawakami também levando a melhor logo depois. Na penúltima volta de corrida Welson Jacometti tentou a arrancada final, cravou a melhor volta da corrida, mas não conseguiu chegar em Roberto Azana, que estava em dia impecável e impondo um ritmo avassalador à corrida.

No finalzinho Kawakami ainda teve fôlego para superar Alexandre Rodrigues e garantir o sexto lugar. Roberto Azana venceu a prova, seguido de Jacometti. José Raul Girondi fixou com o terceiro, após fantástico duelo com Wagner Koga pela posição e provando que permanece sendo um dos “tiozinhos” mais velozes da Executive. Wagner Koga levou o quarto e Marcelo Manna o quinto posto final.

 

 

Mas não se pode deixar de mencionar o desempenho dos estreantes na Executive, em meio a feras tarimbadíssimos na categoria. Um deles é Jefferson Muccio, piloto cuja carreira se desenvolveu basicamente em Aldeia da Serra e vem mostrando neste ano franco progresso. Vigésimo tempo entre os 31 inscritos, Jefferson teve problemas de carburação na volta de apresentação, largando em penúltimo. Mas colocou a faca nos dentes e fez uma corrida impecável, progressiva e sempre aguerrida. Foi conquistando posições na pista e, também, beneficiado por algumas quebras, que resultaram em um consistente décimo terceiro posto final da prova, o que significava quinto na classe Sênior da Executive, reservada aos “tiozinhos” de R.G. mais baixo.

Tirando algumas “barbeiragens” de alguns pilotos nas agulhas do carburador, que acabaram dando causa a algumas quebras de motor, o novo Raptor foi muito bem em sua estréia como motor “default” de uma categoria. Como a classe é a que deu base para a criação pela CBA da categoria Super Sênior e, portanto, recheada de “velhinhos quase jurássicos” do kart, o mais correto era o propulsor da PPK receber o nome de Velociraptor.

Junior

Vitor Baptista tem se firmado como o piloto a ser batido na categoria Junior, sempre com grandes apresentações e vitórias seguidas desde a Junior Menor, Baptista abriu o certame da Granja Viana com mais uma pole position na carreira. Mas a presença de Pietro Rimbano a seu lado no grid era garantia de que a coisa não ia ser fácil.

Luz verde acesa e Baptista manteve a ponta, com Rimbano contornando forte por fora a Curva 1 do circuito e mantendo a segunda posição. Victor Miranda manteve o terceiro com que se classificou, seguido de perto por Matheus Jacques. Ainda na volta inicial Jacques ultrapassou Miranda, mas Gabriel Robe acabou fechando a primeira passagem, com a terceira posição, com Miranda em quarto e trazendo consigo Vinicius Paparelli, na quinta colocação.

Rimbano fez ataque certeiro e tomou a dianteira de Vitor Baptista, que caiu para a segunda posição. Acelerando forte, duas voltas depois Arthur Fortunato já acossava Victor Miranda, para tomar a quarta posição no final da reta dos boxes. Vinicius Papareli era o quinto, com Matheus Jacques em sexto e Flavio Matheus no sétimo posto. Victor Miranda perdia muitas posições e agora era o nono colocado.

Na oitava volta o destaque era Matheus Jacques, que fazia forte pressão sobre Gabriel Robe, na luta pelo quarto lugar. Restando cinco voltas para o final, Jacques superou Robe no final da reta dos boxes, mas na entrada do miolo, o gaúcho deu o troco, recuperando o quarto posto. Vinicius Papareli vinha colado na dupla de contendores, pronto para aproveitar qualquer brecha e tomar duas posições de uma só vez. Flavio Matheus vinha logo atrás buscando chegar na briga pela posição.

Na volta seguinte Fortunato conseguiu ultrapassar Baptista, assumindo a vice-liderança da corrida. Logo atrás o trio já virara quarteto, ou melhor, um compacto “bolinho” que andava praticamente lado a lado. Como dois corpos não ocupam o mesmo lugar do espaço em um mesmo momento, era óbvio que alguém ia acabar ficando pelo caminho. Gabriel Robe contornou a curva de entrada na Reta da Torre em quarto, com Jacques em quinto e Flavio Matheus em sexto. Papareli levou a pior, saindo da pista e rodando com os braços para o alto e imprecações impublicáveis saindo de dentro do capacete...

Restavam apenas duas voltas e Matheus Jacques deu o bote ao final da subida abaixo da Curva Inclinada. Sem espaço para voltar logo atrás de Jacques, Gabriel Robe também perdeu a quinta posição para Flavio Matheus. Arthur Fortunato também não fazia por menos e atacava firme Pietro Rimbano, buscando o primeiro lugar. Mas não teve jeito e Pietro rimbano venceu a prova, com Fortunato cruzando em segundo com apenas 0s091 de desvantagem. Vitor Baptista veio logo atrás em terceiro, com Matheus Jacques, Flavio Matheus e Gabriel Robe fechando, na seqüência, o sexteto do pódio.

Shifter Kart

Sem qualquer surpresa, os fast brothers Danilo e Dennis Dirani garantiram na tomada de tempos classificatórios a primeira fila do grid da Shifter Kart, que contava com 30 bólidos alinhados. André Nicastro e João Jardim formavam a segunda fila, para garantia de que as emoções seriam fortes.

Como tradicionalmente o grid único recebe também as classes Shifter Kart Sênior e Shifter Sixpeed, a nona posição do partidor era, também, a pole position da classe Sênior, representada pelo kart de Renato Russo. Mais pesados, os “Six” tinham em Marcelo Tomasoni o pole man, mas que ocupava a 19ª posição do partidor.

Volta de apresentação completada, os mais velozes micromonopostos do planeta param em suas marcas na grelha de partida, no aguardo da “green light”. Luzes acesas e Dennis Dirani parte velozmente, assumindo a dianteira da prova, enquanto o multi-campeão Danilo Dirani teve problemas na partida, mas ainda assim conseguindo manter a segunda posição. André Nicastro era o terceiro, com Bruno Leon em quarto, João Jardim em quinto, Guilherme Salas e Leonardo Jafet “dividindo” a sexta posição no contorno da primeira curva, Jean Aguiar em oitavo Felipe Guimarães em nono e Renato Russo na décima colocação.

Na forte freada para o “saca-rolha” de ingresso no miolo do circuito, Felipe Guimarães perdeu o ponto, acertando em cheio a lateral do kart de Jean Aguiar. Mesmo perdendo algum tempo e com o kart com “layout” novo, Aguiar conseguiu contornar a curva, mas Guimarães rodou e viu o GP todinho de frente.

 

Ao final da primeira passagem a ordem na pista era, Dennis, Danilo, Nicastro, Jardim, Salas, De Leon, Jafet, Russo, Aguiar e Rui Loiola fechando o top ten. Russo liderava com folga a classe Shifter Sênior, enquanto Rogério Raucci ponteava a prova da Shifter Sixpeed, ocupando a 18ª colocação na “geral”.

Na segunda volta Danilo Dirani ultrapassou seu irmão na variante atrás da Torre de Cronometragem, assumindo a dianteira da corrida. Na passagem seguinte, o kart de André Nicastro apresentou problemas, determinando o fim de corrida para o piloto da Techspeed. Com o abandono João Jardim assumiu a terceira colocação, com Guilherme Salas colado em seu para-choques. Bruno De Leon, Jafet, Renato Russo e Jean Aguiar vinham logo atrás em um bloco compacto, com Rui Loiola e Thiago Pedido completando os dez primeiros.

Nas voltas seguintes apenas uma alteração entre os ponteiros, com Renato Russo trocando de posição com Jean Aguiar, agora o sétimo colocado. No pelotão intermediário, Rogério Raucci com seu bólido bi-refrigerado recebia forte pressão de Thomaz Cubei, mas mantinha com folga a liderança da Shifter Sixpeed.

Metade da prova e os ponteiros começavam a encontrar pela frente retardatários, verdadeiras “gincanas móveis” que poderiam modificar o panorama até então tranqüilo, já que os “speed brothers” tinham grande vantagem para Jardim, o terceiro colocado, que tinha confortável distancia de Guilherme Salas, este distanciado de Bruno Leon, pouco à frente de única batalha “interessante” do bloco celeiro e que valia a sexta posição. Os protagonistas: Leonardo Jafet e Jean Aguiar.

Dennis Dirani andava colado em Danilo e em uma “distraída” ficou perto demais, perdendo o bico de seu kart, enroscado no para-choques da barata de Danilo. O que parecia ser um “passeio familiar”, começava a apresentar contorno dramático. Na forma regulamentar, Dennis foi forçado a parar para repor a peça de segurança perdida e, com isso, a chance de chegar entre os ponteiros.



Restavam oito voltas para o final e Danilo Dirani reinava absoluto na ponta da corrida, com João Jardim em segundo, Guilherme Salas cem terceiro, Bruno De Leon em quarto, Leonardo Jafet em quinto e Jean Aguiar completando o sexteto do pódio. Rogério Raucci tinha agora na sua bota o vice-líder em sua classe, o piloto João Rodrigues. Mais pesadores e lentos, os Shifter Sixpeed eram retardatários e ao receber a blue flag para dar passagem a um dos ponteiros, Rodrigues aproveitou a chance da “porta aberta”, tomando a ponta da “Six” de Raucci Sr.

Faltavam quatro voltas para a apresentação da “checkered flag” e Jean Aguiar finalmente encontrou espaço para dar o bote em Jafet, faturando a quinta colocação.

Bandeira a quadros e Danilo Dirani comemorou a vitória, com Jardim em segundo, Salas em terceiro, Leon em quarto, Aguiar em quinto e Jafet em sexto. Ganhou, mas não levou...

 

 

Por ter alinhado seu kart alguns centímetros adiante da marcação no grid de largada, os Comissários Desportivos determinaram a aplicação da penalidade de acréscimo de 20 segundos ao tempo total de prova do piloto da F. Truck. Com isso, Dirani caiu para a sexta colocação final, “presenteando” João Jardim com a vitória que brilhantemente conquistou na pista.


Renato Russo venceu na Shifter Sênior, com Rui Loiola em segundo e João Rodrigues levou o caneco de vencedor na Shifter Sixpeed, com Rogério Raucci em segundo.

 

 

Cadete

Trinta e oito karts. Grid digno de um Brasileiro. E assim começou a temporada 2011 da categoria Cadete na Copa São Paulo de Kart Granja Viana.

Claro, o grande numero de inscritos determinou a tomada de tempos classificatórios em dois grupos distintos, o que, obviamente, acaba favorecendo os integrantes de um dos grupos, afinal uma simples nuvem sobre a pista, pode ser determinante nos tempos de voltas obtidos.

Com isso, o piloto da equipe KartZoom, Thiago Lopes, cravou a pole position, estabelecendo a marca de 56s396     em sua melhor passagem. O “pequeno detalhe” que não pode passar desapercebido é que Thiago era um dos rookies da categoria, posto que recém promovido da categoria Mirim. Aliás, esse tipo de “proeza” não é novidade para Thiago Lopes, que também foi rookie na Mirim em 2010 e terminou a temporada como único estreante com chances de ser campeão da categoria.

É mole?

Bem, como poucos conhecem o “botinha” pupilo de Victor Chiarella & Cia, aqui vai um breve “pedigree” do jovem piloto: Com 9 anos de idade completados no mês de dezembro, Thiago deu suas primeiras aceleradas na escolinha de kart da Granja Viana em 2009 – Para quem ainda não sabe, a escolinha funciona aos domingos pela manhã e as aulas são ministradas pela equipe da KartZoom -.

Em sua temporada de estréia foi quinto colocado no campeonato regional e sétimo colocado no Campeonato Brasileiro de Kart, um feito também notável, ante o bom numero de inscritos no certame nacional, formado predominantemente por pilotos bem mais experientes (alguns quase “Senior” na Mirim). Como até então as largadas da mirim na Granja Viana eram feitas com os karts parados no grid, foi durante as provas do certame nacional que Thiago teve que “se virar nos trinta” e aprender na marra a largar com as baratinhas em movimento. Deu certo e na Final, que definia o pódio da categoria, Thiago Lopes andou boa parte da prova na quarta colocação, mas pagou o preço do noviciado em um toque (daqueles “norrrrmais” de corrida), que o relegou ao décimo segundo posto. Aguerrido, o pequeno granjeiro não se deu por vencido e buscou recuperação, chegando na oitava colocação, mas, na prática, pouco mais de meio metro atrás do quinto colocado.

Ainda em 2010, Thiago disputou o Circuito Paulista de Kart, certame em que conquistou o titulo de campeão da categoria Mirim.

Well, está aí um nome para anotarem cuidadosamente em suas cadernetas, para conferirem no futuro.

Ao lado de Thiago Lopes no imenso grid da Cadete na prova de abertura da Copa São Paulo de Kart Granja Viana, o veloz e experiente João Pedro Guim. Na segunda fila Gregory Diegues e Felipe Drugovich. Uma verdadeira “pedreira”...

Autorizada a largada, Lopes manteve a ponta, seguido por Gregory Diegues, Yanni Fontana e Gabriel Lopes. João Pedro Guim não conseguiu uma boa partida, caindo para a quinta posição, mas ainda na volta inicial conseguiu boa recuperação, subindo para a quarta posição. Yanni Fontana também se dera bem e liderava, com Diegues na cola e Lopes embutido no kart do Campeão Brasileiro, com o trio levando alguma vantagem para Guim. Marcelo Coletta fechava o top five da categoria na primeira passagem.


Em poucas voltas o trio de liderança abriu bom vantagem para o segundo pelotão, agora liderado por Coletta, com Guim colado, Fernando Barros, Felipe Drugovich, Gabriel Lopes e Gianluca Petecof. Pequenos pelotões se espalhavam pela pista, com acirradas disputas por praticamente todas as posições. Mas uma performance se fazia notar, era a do goiano João Pedro Custódio, que largara da 22ª posição e andava muito forte, fazendo varias e ousadas ultrapassagens, dando pinta que conseguiria chegar entre os dez primeiros, caso não se envolvesse em algum dos habituais toques da categoria.

 

 

Outra boa briga nos pelotões intermediários era entre Cameron Boedler, Guilherme Peixoto e Breno Gerardini, que também buscavam progressão para chegar no top ten. Sétimo na tomada de tempos classificatórios, Caio Collet esqueceu de colocar seu protetor de costelas para a pratica, o que acabou sendo m prejuízo muito grande, já que por faltar exatos 300 gramas no peso mínimo do conjunto kart/piloto, relegou-o à ultima posição do grid. Era outro, que a exemplo de custódio, vinha soltando faíscas pela pista em busca de uma progressão.

 

 

Por volta da sétima passagem Gregory Diegues tomou a dianteira, com Yanni agora em segundo e Thiago Lopes grudadinho como chiclete. Marcelo Colleta era quarto, com Druguvich embutido, com Guim, Gabriel Lopes e Fernando Barros na seqüência. Gianluca Petecof era nono e Edgar Bueno Neto o décimo.

A corrida chegava ao ocaso e Yanni Fontana atacava incessantemente Diegues. Na volta final o carioca deu sua ultima cartada, conseguindo superar Gregory, que deu espaço para que Thiago Lopes tomasse a segunda colocação. Na reta final Lopes, abusado, ainda tentou superar Yanni, cruzando a linha de chegada a ínfimos 0s057 do vencedor. Gregory Diegues teve que se conformar com a terceira colocação, mas qualquer um dos três ponteiros merecia a vitória.

Felipe Drugovich também fez por merecer e ficou com a quarta posição, com Edgar Bueno Neto em quinto e Gianluca Petecof completando o pódio da sensacional categoria Cadete.

Super F4

Com 39 micromonopostos alinhados, o grid da categoria Super F4 é o maior dentre as categorias da Copa São Paulo de Kart Granja Viana. E não é só o tamanho do grid que impressiona, já que conta com a presença pilotos de primeiríssima linha e muita experiência na condução desses “for stroke” envenenados. Um grid digno de Brasileiro!

Um dos azes da modalidade, o paulista Bruno Miloni, ficou com a pole position, ladeado pelo talentoso André Salmoria e com o experientíssimo Osvaldo Badula abrindo a segunda fila (era também o pole da Classe Sênior), ladeado por André Muraro.

Autorizada a partida, Miloni manteve a ponta, com Salmoria em segundo, Yuri Alves já era o terceiro, mesmo partindo da oitava posição, com Nelsinho Stanisci em quarto. A prova prometia, mas no ponto mais veloz do traçado, logo após a Curva Dois do circuito, Leandro Reis sofreu um forte acidente, capotando violentamente em com o kart caído sobre o corpo do piloto.

Bandeira amarela em todo o circuito! A equipe de socorristas da J.P. Salva, comandada pelo “Anjo da Guarda” dos pilotos, Dr. Wagner Dutra, providenciou o rápido e corretíssimo atendimento ao piloto, que não apresentou ferimentos.

As baratas seguiam em fila indiana pela pista, em baixa velocidade. Na relargada Miloni manteve a dianteira, ainda com André Salmoria na cola, Yuri Alves em terceiro, Stanisci em quarto, Badula em quinto, André Muraro em sexto, Marcelo Manna em sétimo, Paulo Farias em oitavo, Bruno Caetano em nono e Eduardo Abrantes em décimo.

O pelotão cruzou rápido a reta principal do kartódromo, contornou velozmente as curvas 1 e 2 e seguiu “flat” pela reta de baixo, em direção ao “saca-rolha” que dá acesso ao miolo do circuito. Estreante na Super F4, após um boa temporada na Pro-500, Rodrigo Paceta largara na décima segunda posição, mas perdera um ou dois postos na primeira largada da corrida. Na forte freada para contorno do “saca-rolha”, Paceta colocou por dentro do kart que ia imediatamente à frente e começou a ultrapassagem. Sem perceber de imediato a presença de Paceta, José “Peru” Urbano, puxou para dentro, buscando “beliscar” a zebra interna. O choque foi inevitável. As rodas se tocaram e o kart de Paceta foi lançado para o ar, passando literalmente por cima da cabeça de Peru (no bom sentido) e fazendo a aterrissagem forçada no barranco da margem externa da pista.

Mesmo bastante atrasado e com o kart “tortinho”, Pacetta voltou para a prova, buscando recuperação. Com uma tocada impressionante conseguiu chegar em karts que estavam distantes e galgar posições até completar a prova na 21ª posição, vinte e quatro segundo atrás do vencedor. Mas o “detalhe” é que no acidente Rodrigo Pacetta havia fraturado alguns dedos e lesionado os ligamentos da mão direita e, mesmo com as fortes dores manteve um ritmo competitivo até a bandeira a quadros. É fera para se olhar atentamente!

 

A corrida comia solta e Nelsinho Stanisci pulou para terceiro, superando Yuri Alves. Miloni já conseguira abrir um pouco de Salmoria, que por sua vez desgarrara do segundo pelotão, formados pelos pilotos do terceiro ao sétimo lugar. Paulo Faria era o quinto, André Muraro o sexto e Osvaldo Badula o sétimo. Beto Nini, que perdera várias posições vinha em forte recuperação e tentava aproximar-se desse segundo pelotão.

Faltavam apenas cinco voltas e Paulo Farias era agora o quarto, pressionando muito Stanisci pelo terceiro lugar. Muraro também superou Yuri Alves, passando para quinto. No final da reta dos boxes André Muraro freou depois e ultrapassou Paulo Faria, assumindo a quarta colocação. Eduardo Abrantes e Beto Nini conseguiram chegar nesse grupo, que agora ia do terceiro ao nono lugar.

 

 

Três voltas para o final e Muraro, literalmente, infernizava Nelsinho Stanisci, disputando freadas lado a lado e colocando o bico por dentro em todas as curvas. Experiente, Stanisci não dava espaço. Na briga de Muraro e Stanisci, Badula acabou superando Yuri Alves, que deu o troco logo em seguida.

 

 

 

 

Ultima volta e o pau comia solto. Miloni cruza a linha final e André Salmoria logo a seguir. Stanisci entra na reta e André Muraro coloca o kart ao lado, ambos com o pé na tabua e pulando no kart para ajudar a “caminhar” um pouquinho a mais. Cruzam a linha de chegada lado a lado e todos olham para as telas de tv, para saber quem foi o terceiro, já que os olhos não conseguiram definir.

Por ínfimos 68 milésimos de segundo, Nelsinho Stanisci garantiu o terceiro lugar. Uau!!!

André Muraro ficou com o quarto posto, Yuri Alves com o quinto e Edu Abrantes com o sexto, que lhe rendeu a vitória na classe Sênior.

Um show de corrida!

 

Sudam & Graduados

Com a volta de comercialização no Brasil dos chassis importados era nítido que a CBA reviveria a categoria IC Sudam, que muitos títulos importantes trouxeram para nossa história desportiva. Agora chamada simplesmente Sudam a classe voltou a fazer parte da programação do Brasileiro de Kart em um “arranjo político” para resguardar a industria nacional, que se borrava de medo de ter de enfrentar na pista os “importadões” nas categorias tupiniquins.

O certo é que nossos chassis são obrigatoriamente homologados pela CIK/FIA e a tal “homologação CBA” é conto da carochinha, resumindo-se a mero recolhimento da cara taxa aos cofres da entidade máxima. Como cumpriram o mesmo “ritual” de taxas, crash tests e vistorias, seria lógico que competissem igualmente em qualquer prova oficial, mas como política é a arte de transformar o certo em duvidoso, aí estão as regras que mantêm nosso esporte na era das cavernas.

Inteligentemente, a Copa São Paulo de Kart Granja Viana foi o primeiro certame regional a adotar em sua grade a Sudam, dando possibilidade aos pilotos que dispõem do que há de mais moderno fazerem uso em corridas e desenvolverem os ajustes. Como a grade de programação é apertada, a nova classe corre em grid único com a Graduados, formando um resultado “Geral” e outro especifico para a Graduados. Justo e lógico.

Sergio Jimenez com um chassis Intrepid era o destaque, assim como Felipe Donato, “on board” em um belíssimo Kosmic, linha produzida pela Tony Kart. Mas na tomada de tempos classificatórios que definiu a ordem dos bólidos no grid de largada, foi o carioca Olin Galli, de apenas quatorze anos de idade, com um tapuia chassis Mini e “rookie” na Graduados, que cravou a melhor marca do treinamento, garantindo o direito de largar em primeirão. Jimo ficou com a segunda posição, fechando a primeira fila do partidor, com André Nicastro garantindo o terceiro para a Techspeed e Donato com o Kosmic em quarto.

Na largada Jimenez não perdoou e assumiu a dianteira, com Galli em segundo, Nicastro em terceiro, Gabriel Casagrande em quarto, Donato em quinto, Felipe Guimarães em sexto, Victor Caliman em sétimo, Lucca Travaglini em oitavo, Gustavo Myasava em nono e Ítalo Leão em décimo.

 

Na passagem seguinte o abusado rookie tomou a ponta da corrida de Jimenez, que caiu para terceiro, já que Nicastro aproveitou a brecha colando atrás de Galli. No miolo do circuito André Nicastro superou também Olin Galli, assumindo o comando das ações. Esperto, Sergio Jimenez deu o troco no estreante, pulando para segundo. Felipe Guimarães era o quarto e passou a pressionar Olin, que conseguia se manter na posição. Casagrande era o quinto e Donato agora o sexto.

Era uma “verdadeira” prova de Graduados, com os ponteiros em fila e fazendo voltas em temos muito próximos, mas sete voltas depois Sergio Jimenez conseguiu o aprouch, para fazer a ultrapassagem sobre Nicastro, na freada do “saca-rolha”. A ordem agora era Jimenez, Nicastro, Galli, Guimarães, Casagrande, Donato, Travaglini, Myasava e Caliman, nas nove primeiras posições.

 

 

Na décima terceira volta de corrida, Olin Galli desceu forte a reta dos boxes, colocou por dentro no final da reta, freou depois e fez a ultrapassagem sobre André Nicastro, assumindo a vice-liderança da prova. Pouco depois, restando seis voltas para o final, Gustavo Myasava deu adeus à corrida, com o cabo de acelerador de seu kart quebrado.

Nada mais de importante aconteceu e Sergio Jimenez recebeu a bandeira a quadros na primeira colocação, com direito à tradicional “surfada” em pé no final da reta principal da Granja Viana. Olin Galli chegou em segundo, vencendo a prova da classe Graduados e André Nicastro completou em terceiro.

 

 

Sênior & Super Sênior

Treze karts se apresentaram para a prova das categorias Sênior e Super Sênior na etapa de abertura da Copa São Paulo de Kart Granja Viana. Na pole position Fernando Guzzi, que tinha a seu lado William Freire. Pela classe Super Sênior a pole era de Renato Russo, mas que conquistara apenas a sétima posição do grid, ladeado por seu único “concorrente” na classe, o piloto Munir Aboissa.

Largada autorizada e Freire conseguiu tomar a dianteira, com Guzzi dividindo a primeira curva com Dudu Dieter. Dieter levou a melhor, deixando Guzzi para quarto, já apertado por Renato Russo, que com uma grande largada viera para o pelotão da frente. Luis Midon era o quinto e Roberto Azana (que “só” fez três provas no dia), era o sexto colocado.

No inicio da segunda volta Guzzi conseguiu tomar o segundo posto de Dieter, com Russo e Luis Midon também fazendo a ultrapassagem sobre Dieter no contorno do “saca-rolha”. No final da volta Guzzi já estava colado em Freire, que não resistiu e cedeu a posição no final da reta dos boxes. Russo era o terceiro – e líder da Super Sênior -, Ernandes Onassis o quinto e Munir Aboissa o sexto.

Volta a volta Fernando Guzzi abria vantagem, impondo um ritmo avassalador. Freire mantinha o segundo, também com boa vantagem para Russo. No meio de décima primeira volta o kart de William Freire apresentou problemas, deixando a vice-liderança da corrida “de brinde” para Renato Russo.

Na décima terceira passagem foi a vez de Fernando Guzzi ter problemas, na subida para a reta dos boxes. Renato Russo agradeceu e assumiu a liderança da prova. Ernandes Onassis passou em segundo, Munir Aboissa em terceiro, Dieter era o quarto, Azana o quinto e Peter Gottschalk o sexto. Se as disputas na pista não eram fortes, o “Sr. Imponderável da Silva” entrava em cena e trazia importantes modificações nas posições.

 

Aboissa passou a pressionar Onassis, buscando tomar a segunda colocação. Dudu Dieter seguia um pouco mais atrás, mas com vantagem confortável para Roberto Azana, o quinto colocado, que tinha Gottschalk na bota. Restavam três voltas para o final da corrida e Aboissa conseguiu superar Onassis no final da reta dos boxes, assumindo a segunda colocação. Apenas dois Super Sênior na pista e eram primeiro e segundo na “geral”.

Mas, no miolo de baixa do circuito, Onassis tentou retomar a posição. Errou o calculo e acertou em cheio a roda traseira do kart de Aboissa. Strike... e ambos rodaram na pista. Aboissa ainda voltou para a prova. Atrasado, em sexto, mas na corrida. Onassis deu adeus à boa corrida que fazia. Dudu Dieter “herdou” a segunda posição e Gottschalk, que já também herdara a posição de Roberto Azana, que ficou pela pista na 21ª passagem, era o novo terceiro colocado.

 

Completadas as 23 voltas de prova, foi esse o posicionamento de chegada, com Antonio Roberto em quarto, Munir Aboissa em quinto e Ezequias Senna, em sexto. Na pesagem obrigatória ao final da disputa, mais uma “baixa”. O kart de Antonio Roberto apresentou falta de peso mínimo, sendo desclassificado. Munir Aboissa “herdou” a posição, com Senna subindo para quinto e Jorge Borelli fechando o sexteto do pódio.

Com tantas quebras e abandonos essa prova não deveria ter “resultado final”, mas sim “rol de partilha” dos direitos hereditários...

 

Stock 125

Com prova de media distancia e paradas obrigatórias no box, a Stock 125 é a única categoria de motores dois tempos em que a estratégia e regularidade podem valer mais que a velocidade. Por regulamento, o tempo total de uma das voltas da corrida de cada kart deve ter o tempo mínimo de cinco minutos.

Vice-campeão de 2010 da categoria, João Cunha abriu a temporada conquistando a pole position da prova de abertura. Rafael Dantas garantiu a segunda posição da grelha e a dupla formada por Roberto Azana (campeão da Master em 2010) e Fernando Guzzi, com a terceira posição – pole da Master -, tendo Alan Massaini pelo lado externo do grid.

A largada não reservou grandes surpresas, afinal em uma prova de média distancia a agressividade é o que menos conta. João Cunha manteve a dianteira, com Roberto Azana pulando para segundo e Massaini em terceiro. Rafael Dantas fechou a primeira volta na quarta posição, seguido pelo 111 e com Junior Correia, Sebá Malucelli, Gaetano Di Mauro e Gustavo Guilherme, completando os de primeiro colocados.

 

Com dez volta de prova Cunha mantinha firme a dianteira, agora com Massaini em segundo - já que Roberto Azana já fora para seu primeiro pit stop -, Rafael Dantas era o terceiro, com Junior Correia em quarto e Sebá Malucceli na quinta colocação.

Após vinte voltas de corrida muitas equipes começaram a chamar seus carros para a parada obrigatória. Uma estratégia arrojada, mas que poderia render frutos no final, caso não ocorressem problemas.

 

 

 

Passado pouco mais da metade da prova e nuvens carregadas pairavam sobre o circuito da Granja, dando pinta que a chuva seria iminente. Problema para as equipes que anteciparam o pit stop, pois em caso de chuva sairiam naturalmente beneficiadas aquelas que deixaram a parara obrigatória mais para o final da corrida. Trinta e cinco volta des prova e João Cunha mantinha a dianteira, com Alan Massaini em segundo, oito décimos de segundo atrás, mas com ambos fazendo tempos de volta sempre muito próximos.

 

 

 

Completadas as paradas obrigatórias, Cunha e Massaini voltaram nas duas primeiras colocações. Rafael Dantas também fez um pit stop perfeito e voltou na terceira colocação, com o 111 em quarto, Sebá Malucelli em quinto e o piloto com nome de galã de novela mexicana, Gustavo Guilherme, em sexto.

José Roberto era o décimo na pista, mas líder da classe Sênior, seguido por Edu Vio, também segundo na classe Sênior. Beto Rossi era o terceiro, mas duas posições atrás de Vio. Na volta final começou a chover em parte do traçado, mas já era tarde para complicar o desempenho e a bandeira a quadros foi apresentada sem que houvesse qualquer modificação nas posições dianteiras das duas classes.

 

Shifter Junior

Velocíssimo, Felipe Ferraretto foi imbatível na tomada de tempos classificatórios, cravando a pole position para a primeira das onze etapas da Shifter Junior no campeonato. Mas a presença de Mauricio Junior na segunda posição era garantia da expectativa de uma grande disputa pela vitória, já que Mauricio Jr foi em 2010 um dos mais destacados pilotos da categoria e destaque claro no Brasileiro de Kart.

Para melhorar o tempero de molho veloz, Lukas Moraes alinhava na terceira posição, com Guilherme Samaia ao seu lado. Também se devia prestar atenção no quinto do grid, o pernambucano Cayan Chianca, que ficara um ano e meio sem depositar sua poupança em um kart e, mesmo assim, foi sensação no SBK em Interlagos, cravando pole e dando pau em pilotos que estão “na ponta dos cascos”. A ausência sentida nesse grid da Shifter Junior, foi do paulista Matheus Sucena, bota de primeiríssima linha, que ainda não conseguiu fechar os patrocínios para a temporada, estando garantido apenas para o Campeonato Brasileiro de Kart.

Luz verde acesa e Ferraretto largou de forma esplêndida, voando em direção à primeira curva do circuito. Mas Mauricio Junior fez o diametralmente oposto. Largou mal, quase “desabando” o motor e partindo ao estilo “Conduzindo Miss Daisy”. Caiu para ultimo antes do final da reta principal do KGV.

Lukas Moraes agradeceu, ficou com o segundo posto e partiu no encalço do líder Ferraretto. Breno Borges também surpreendeu e atacava Guilherme Samaia na terceira posição, conseguindo fazer a ultrapassagem, mas levando o troco ainda no curso da primeira volta. Cayan Chianca era o quinto e Gustavo Lima em sexto.

Os dois lideres impunham um ritmo verdadeiramente de classificação e ao final da segunda volta já tinham mais de dois segundos de vantagem para o terceiro colocado. Mauricio Junior também voava na pista. Largando em último, “uma semana” depois do penúltimo, vinha pulverizando o cronômetro e buscando aproximar-se dos dianteiros e conquistar posições. Com três voltas percorrida, Mauricio já era o oitavo colocado na corrida.

Ferraretto mostrava estar com um apetite insaciável e abria vantagem para Lukas Moraes, que também abria vantagem para Samaia. Breno Borges, Cayan Chianca e Gustavo Lima vinham na cola um do outro, pelo que a grande indefinição era o terceiro posto. Ao final da quarta volta Mauricio Junior já tomava o sexto de Gustavo Lima e partia para o ataque ao pernambucano.

Na quinta volta o kart de Mauricio Junior não agüentou a força do pé direto pesado e no “S” que antecede a reta dos boxes, quedou-se inerte. Uma pena, pois era o destaque da corrida a prova de recuperação do piloto de Mogi das Cruzes.

Tirando o fato de Felipe Ferraretto estar cravando volta mais rápida em cima de volta mais rápida, a emoção da corrida ficava por conta de Cayan Chianca, que chegara definitivamente no quarto colocado e colocava Breno Borges na alça de mira. Na décima volta foi a vez de Caíque Sousa deixar a prova, com a manga de eixo direita rompida, após um choque em uma tentativa de ultrapassagem nas posições intermediarias.

Bandeira a quadros e Felipe Ferraretto venceu, com anos-luz de vantagem para Lukas Moraes. Guilherme Samaia foi o terceiro, com Breno Borges em quarto e Andréas Visnardi em quinto, já que Cayan Chianca teve problemas na volta final e não conseguiu completar a corrida. Lucas Biaggioni ficou com a sexta colocação.

Super Cadete

A presença de Pedro Cardoso na pole position, com João Pedro Guim ao seu lado e com Felipe Drugovich e Yanni Fontana formando a segunda fila do grid da Super Cadete, eram o prenuncio que esta seria uma prova daquelas de soltar faíscas pelas curvas e retas do KGV.

Na largada os três primeiros mantiveram o posicionamento, mas Luiz Branquinho tomou a quarta posição de Fontana. Murilo Coletta era o quinto e Gregory Diegues fechava a primeira passagem na sexta colocação. Yanni Fontana, que dera uma escapada na Curva 2 do circuito, passava ocupando apenas a nona colocação.

 

Na volta seguinte a briga dos dois “Pedro” pela liderança mostrou que a prova ia ser mesmo uma “Pedreira”... Guim colocou por dentro e passou, Cardoso deu o “xis”, retomando a ponta, mas Guim conseguiu dar o troco, assumido a liderança. Drugovich, que não é Pedro, mas muito esperto, vinha rápido na bota do duo de xarás, com um olho no peixe e outro no gato, pronto para ficar com a ponta em um eventual enrosco dos ponteiros.

 

Os três primeiros andavam em forte ritmo e muito próximos. Branquinho e Coletta travavam, pouco mais atrás, intenso combate pela quarta posição, abrindo vantagem para o sexto, Diegues. Na décima volta, Pedro Cardoso tentou a ultrapassagem no final da reta dos boxes, colocou por dentro, freou depois, mas Guim conseguiu contornar por fora, mantendo a dianteira. Na saída da Curva 2, Cardoso colou de novo no para-choques de Guim, atravessou a reta de baixo embutido no líder da prova e na forte freada para o contorno do “Saca-rolha”, colocou novamente por dentro, conseguindo a ultrapassagem.

Quatro voltas depois e exatamente nessa ordem os três lideres receberam a bandeirada final. Guim ainda tentou a ponta na ultima volta, chegando a ficar lado a lado com Cardoso, mas este não deu mole e manteve a ponta até a linha final. Coletta, Branquinho e Diegues também mantiveram as posições, completando nessa ordem o sexteto do pódio.

Pro 500

Com apenas dezoito karts inscritos, a Pró 500 tenta retomar seu merecido lugar de prestígio entre as categorias de four stroke do cenário nacional. A classe que começou com a Granja Viana em 1997 já foi conhecida como Sprint, Formula 4T, Formula 4, F-4 e, hoje, como Pró 500, em alusão ao fato de ser a categoria que utiliza os mesmo karts que eram utilizados na 500 Milhas de Kart Granja Viana.

O tempo do verbo correto é o “eram”, porque a 500 Milhas não mais será “da” e “na” Granja Viana, posto que passará a partir de 2012 a ser disputada em um circuito que se prometeu ser projetado por Hermann Tilke (o mesmo que destruiu a emoção nos circuitos pasteurizados da F1) dentro do parque Beto Carrero World. Segundo informado na coletiva de imprensa que informou a mudança de rumos do evento, a “new” 500 Milhas terá novos karts, nova carenagem e novo formato, pelo que a Pró 500 perdeu o “prestígio” de ser a categoria da principal prova do kartismo nacional e aquela em que os pilotos desenvolviam braço e equipamentos para a festa de gala do kartismo tupiniquim.

Bem, mas para essa primeira etapa de 2011 da Copa São Paulo de Kart Granja Viana a ínfima diferença de apenas 0s162 centésimos de segundo separou os três primeiros da grelha de partida. A posição de honra ficou com o kart 14 B. Racing, ladeado pelo #100 MV Racing/ Stop Aço, que marcou o mesmíssimo tempo (em décimos, centésimos e milésimos) do #45 MV/ Stop Aço.

A “novidade” era a volta da realização da prova com 1:20h de duração e com uma volta nesse período com o mínimo de cinco minutos de duração.

Dada a largada o #14 B. Racing manteve a dianteira, seguido pelo #45 MV/ Stop Aço e o #44 MV Racing/ Stop Aço pulando da sexta para a terceira colocação. O kart #100 MV Racing/ Stop Aço ocupava o quarto posto, adiante do #13 Itaipava/ TNT e com o #111 Di Andréa/ L. Roque em sexto.

Na sexta volta o líder da competição teve problemas, parando no meio do circuito e dizendo tchauzinho para a liderança da prova. A ponta da corrida passou para o #45 MV/ Stop Aço, que agradeceu a gentileza e acelerou mais fundo ainda. Na seguinte os “tiozinhos” Paulo Malagoni e Tchalo Guedes mostraram toda sua experiência e velocidade, dando um “passão” no #45 MV/ Stop Aço – sob o comando do campeoníssimo Breno Pero - e assumindo a ponta da corrida. Voando baixo estava o #71 MV de Alexandre “Mortadela” Camargo/ Paulo Farias, que partira da ultima colocação e já era o terceiro colocado.

Mais algumas voltas e um novo “ingrediente” nessa acirrada disputa: São Pedro veio ver de perto a prova, trazendo consigo intensa chuva no circuito emborrachado e cheio de óleo do KGV. Todo mundo no box para a necessária troca dos pneus slick pelos compostos de chuva.

Muita, mas muita chuva mesmo. Rodadas e toques involuntários, daqueles decorrentes de escorregões, para todos os lados. Na ponta da corrida o #17 Bee Racing. A abelha, sob o belíssimo comando do deficiente auditivo Dedo Junior, parecia querer dar uma ferroada fatal nos demais concorrentes, levando para casa o troféu de vencedor na “geral” e também da classe Light. Mas os “tiozinhos” do #111 Di Andréa/ L. Roque, que liderava na classe Sênior seguia voando na pista (ou nadando mais rápido) e aproximando-se cada vez mais do líder. Não teve jeito e o #111 recebeu na dianteira a bandeira a quadros, para vencer a prova da primeira etapa da temporada.

Os flamejantes #44 MV Racing/ Stop Aço e #100 MV Racing/ Stop Aço chegaram a seguir, nas belíssimas terceira e quarta colocações, mas com uma volta de desvantagem para os dois primeiros. O kart #13 Itaipava/ TNT chegou com três voltas de desvantagem, mas garantindo a quinta colocação e com pouco mais de quinze segundos de vantagem para o #55 Itaipava/ PlayTV, que completou o sexteto vencedor.

Legal, tudo lindo, um dia repleto de corridas extremamente bem disputadas, mas um “detalhezinho” final chamou a atenção. Por ter contado com ajuda externa durante a prova (isso em bom português, significa que mecânicos fizeram algum conserto fora da área de boxes), o kart #105 Itaipava recebeu na pista a indesejada “black flag”, indicando que estava excluído da competição.

Até aí tudo normal, se o piloto não fosse Marçal Melo (da GT3), piloto que em dia que chover Xuxa, cai o Pelé na cabeça dele... Aparentemente, Marçal não deu bolas para a bandeira preta e seguiu na corrida até seu final. Quem conhece Melo, sabe “de-cor-e-salteado”, que provavelmente ele não viu a maledetta bandeira afro-descendente (para ser politicamente correto e não incidir no risco de algum processo por racismo).

O resumo da ópera é que os Comissários Desportivos da FASP entenderam o descaso, ou miopia, como uma afronta e “lascaram” como brinde extra para o piloto da GT3 uma multa pecuniária, a ser recolhida aos cofres da Federação.

Tá... Tudo bem... Se o cara viu, ou não viu, não importa e é justo ser punido com um rigor maior. Até porque o campeonato está começando e é hora de dar exemplo.

Mas o “módico” valor é que deixou todo mundo estupefato: 30 Ups, o que trocado em bom e valorizadíssimo Real é exatamente a bagatela de 6.000 Reais!

Pelo Código Brasileiro de Transito, uma infração gravíssima custa exatos R$ 574,62. Se Melo andasse com sua Ferrari GT3 por nossas vias publicas a mais de 300 por hora, fazendo diatribes e colocando a vida dele e do povaréu em risco, esse era o valor máximo que teria de recolher aos cofres públicos.

Mas Marçal Melo levou seis mil de multa por ser descendente direto do Stevie Wonder!

Já imaginou quanto seria se ele tivesse atropelado o Diretor de Provas?

Quero ser “marronzinho” da Fasp!!!

 

 

Errata: - Atentos, nossos leitores corrigem "falha nossa" no resultado final da Pró 500 Light. Segundo o resultado final divulgado pelos organizadores da Copa São Paulo de Kart Granja Viana, o vencedor é o kart #17 Bee Racing, que completou a prova na segunda colocação.

Todavia, tal bólido não é da classe Light na temporada 2011 e os verdadeiros vencedores são os pilotos Marcelo Ramaciotti e Caê Coelho que levaram com maestria o #55 TNT/Play TV ao alto do pódio e quinto na classificação geral da prova.

 

 

 

Confira o resultado completo da primeira etapa da Copa São Paulo de Kart Granja Viana:

Junior Menor
1.- Zaiya Fontana, com 14 voltas em 11m47s950
2 .- Yurik Carvalho, a 0s209
3.- Gabriel Sereia, a 1s089
4.- Rafael Martins, a 4s791
5.- Bruno Bertoncelo, a (+3s) 9s257
6.- Vitor Olivério, a 10s171
7.- Sérgio Câmara, a 10s535
8.- Leonardo Raucci, a 12s239
9.- Luís Felipe Branquinho, a 15s206
10.- Igor Mello, a 15s354
11.- Pedro Rodrigues, a 18s831
12.- Caíque Vale, a 19s934
13.- André Castro, a 26s312
14.- Cauê Arias, a 28s740
15.- Felipe Ortiz, a 29s420
16.- Rafael Raul, a 32s229
17.- José Augusto, a 38s778
18.- Mauro Auricchio, a 1 Volta
19.- Leonardo Caramelo, a 1 Volta
20.- Giuliano Raucci, a 6 Voltas
21.- Amauri Baragatti, a 6 Voltas
22.- Leo Matos, a 12 Voltas
Pole Position: Zaiya Fontana, com 50s283
Melhor Volta: Sergio Câmara, com 49s063

Mirim
1.- Luis Rosate, com 12 voltas em 11m51s238
2.- Paulo Coelho, a (+10s) 26s314
3.- Zezinho, a 36.821
4.- Arthur Andrade, a 46.182
5.- Leonardo Reis, a 1 Volta
6.- Pedro Braga, a 1 Volta
7.- Priscila Hisawatsu, a 3 Voltas
Pole Position: Paulo Coelho, com 58s676
Melhor Volta: Luis Rosate, com 57.896

Executive
1.- Roberto Azana (S), com 21 voltas em 17m22s208
2.- Welson Jacometti, a 1s146
3.- José Raul (S), a 9s693
4.- Wagner Koga, a 9s961
5.- Marcelo Manna, a 12s322
6.- Flávio Kawakami, a 21s009
7.- Alexandre Rodrigues, a 21s509
8.- Marcelo Okazaki, a 24s253
9.- Paulo Fabiano, a     26s433
10.- Munir Aboissa (S), a 31s982
11.- Roberto Rivarolli, a 37s768
12.- Zezinho Pereira (S), a 38s453
13.- Jefferson Muccio (S), a 38s666
14.- Eduardo Oliveira, a 41s458
15.- Paulo Totaro (S), a 1 Volta
16.- Sérgio Botto (S), a 1 Volta
17.- Carla Taioli (S), a 1 Volta
18.- José Carlos (S), a 2 Voltas
19.- Paulo Malagoni (S), a 2 Voltas
20.- Domingos Iório (S), a 5 Voltas
21.- José Carlos, a 6 Voltas
22.- Max Lutjens (S), a 8 Voltas
23.- José França (S), a 8 Voltas
24.- Michael Pryor (S), a 8 Voltas
25.- Fernando Guzzi, a 13 Voltas
26.- Gilson Diniz, a 14 Voltas
27.- Vicente Borges (S), a 20 Voltas
28.- Pier Paolo (S), a 21 voltas
Dq.- Walter Natterer (S), Desclassificado
Dq.- Rodrigo Sein, Desclassificado
Dq.- Jorge Barros (S), Desclassificado
Pole Position: Roberto Azana, com 48s949
Melhor Volta: Welson Jacometti, com 48s962

Junior
1.- Pietro Rimbano, com 14 voltas em 11m37s318
2.- Arthur Fortunato, a 0s091
3.- Vitor Baptista, a 0s981
4.- Matheus Jacques, a 6s617
5.- Flávio Matheus, a 6s819
6.- Gabriel Robe, a 7s431
7.- Victor Miranda, a 8s528
8.- Léo Gimenez, a 9s094
9.- Guilherme Baldin, a 9s458
10.- Leonardo Baran, a 10s342
11.- Duílio Squassoni, a 12s451
12.- Matheus Muniz, a 12s782
13.- Gabriel Balarin, a 17s010
14.- Rafael Furquim, a 34s059
15.- Vinícius Paparelli, a 2 Voltas
Pole Position: Vitor Baptista, com 48s769
Melhor Volta: Artur Fortunato, com 48s917

Shifter Kart
1.- João Jardim, com 28 voltas em 22m42s069
2.- Guilherme Salas, a 7s303
3.- Bruno Leon, a 10s987
4.- Jean Aguiar, a 12.713
5.- Leonardo Jafet, a 14.075
6.- Danilo Dirani (+20s), a     18.158
7.- Renato Russo (S), a 18.473
8.- Rui Loiola (S), a 22s481
9.- Jorge Borelli (S), a 26s298
10.- David Simão (S), a 26s559
11.- Emílio Padron (S), a 30s019
12.- Waldir Belizário, a 34s992
13.- Carlos Araújo (S), a 1 Volta
14.- João Rodrigues (Six), a 1 Volta
15.- Rogério Raucci (Six), a 1 Volta
16.- Fábio Mendonça (Six), a 1 Volta
17.- Thomaz Soubihe, a 1 Volta
18.- André Flor, a 1 Volta
19.- Dennis Dirani (+20s), a 1 Volta
20.- Bruno Grigatti, a 7 Voltas
21.- Felipe Guimarães, a 8 Voltas
22.- Antonio Canedo (S), a 11 Voltas
23.- Pedro Serrano (Six), a     13 Voltas
24.- Luis Sousa (S), a 22 Voltas
25.- André Nicastro, a 26 Voltas
Dq.- Thiago Penido, Desclassificado
Dq.- Rogério Rodrigues (Six), Desclassificado
Dq.- Elias Azevedo (Six), Desclassificado
Dq.- Fernando Fortes (Six), Desclassificado
Dq.- Marcelo Tomasoni (Six), Desclassificado
Pole Position: Danilo Dirani
Melhor volta: Bruno Grigatti

Cadete
1.- Yanni Fontana, com 13 voltas em 12m27s980
2.- Thiago Lopes, a 0s057
3.- Gregory Diegues, a 0s406
4.- Felipe Drugovich, a 3s994
5.- Edgar Neto, a 6s026
6.- Gianluca Petecof, a 6s701
7.- Leonardo Resende, a 7s084
8.- Marcel Coletta, a 8s197
9.- Rafael Rizzi, a 9s920
10.- João Pedro Custodio, a 10s330
11.- Cameron Boedler, a 10s914
12.- Fernando Barros, a 11s064
13.- Guilherme Peixoto, a 11s514
14.- Juan Crespi, a 14s796
15.- Breno Gerardini, a 15s070
16.- João Pedro Guim, a 15s515
17.- Diego Ramos, a 15s595
18.- Duda Naves, a 15s610
19.- Bruno Gerardini, a 16s006
20.- Gabriel Lopes, a 17s320
21.- Caio Collet, a 17s891
22.- João Pedro, a 20s186
23.- Yuri Oliveira, a     22s185
24.- Rafael Reis, a 22s583
25.- Raphael Monea, a 25s550
26.- Pedro Burguer, a 26s995
27.- Samuel Gontijo, a 30s807
28.- Lucas Alvarenga, a 30s977
29.- Derek Ryan, a 33s742
30.- Andrei Bringel, a 33s993
31.- Victor Henrique, a 34s426
32.- Guilherme Oliva, a 38s348
33.- Gabriel Paturle, a 39s397
34.- Guilherme Palhari, a 40s879
35.- Marcelo Daineze, a 41s185
36.- Eduardo Yasuda, a 50s783
37.- Tomy Yano, a 3 Voltas
Dq.- Murilo Coletta, Desclassificado
Pole Position: Thiago Lopes, com 56s396
Melhor volta: João Pedro Custódio, com 56s603

Super F4
1.- Bruno Miloni (Agraupe), com 23 voltas em 20m55s514
2.- André Salmoria, a 3s515
3.- Nelsinho Stanisci (Mega/ Agraupe/ Cuca), a 11s995
4.- André Muraro, a     12s063
5.- Yuri Alves (Agraupe/ Bco Jbs/ Cirrus), a 12s343
6.- Eduardo Abrantes (Agraupe/ Mega) - (S) -, a 12s903
7.- Paulo Faria (S), a 13s012
8.- Beto Nini (Agraupe/ Mega) - (S) -, a 13s439
9.- Renato Rios, a 15s124
10.- Marcelo Manna (S), a 15s371
11.- Osvaldo Badula (S) - +3s -, a 15s711
12.- Antonio “Peru” Urbano (S), a 20s595
13.- João Alexandre (S), a 20s762
14.- Leonardo Mendes, a 20s838
15.- Keka Teixeira, a 22s112
16.- Jorge Mortara, a 22s301
17.- Eduardo Vio (S), a 22s537
18.- Bruno Moraes, a 22s978
19.- Iury Bustamante, a 23s623
20.- Leonardo Amantini (S), a 23s784
21.- Rodrigo Pacetta, a 24s993
22.- Ricardo Gravina, a 28s973
23.- Shawan Ruiz, a 35s671
24.- Matheus Penido, a 37s093
25.- Rudy Borges (+20s), a 47s741
26.- Giovani Bondança (S), a 48s327
27.- Stefano Nunes (Agraupe) - +20s -, a 53s544
28.- Gregório Cerveira (S), a 55s469
29.- Hebert Frantini (L), a 1 Volta
30.- Vinícius Negrini (L), a 1 Volta
31.- Oscar Alves (M.Kart/Cuca) - (S) -, a 7 Voltas
32.- Jorge Costa (S), a 15 Voltas
33.- Giovanni Durazzo (Agraupe/ Sabirila), a 21 Voltas
Dq.- Bruno Caetano, Desclassificado
Dq.- Marcello Durazzo (Agraupe/ Sabirila), Desclassificado
Dq.- Christian Cerciari, Desclassificado
Dq.- Luiz Saraiva (S), Desclassificado
Dq.- Anderson Kindlemann, Desclassificado
Dq.- Leandro Reis (L), Desclassificado
Pole Position: Bruno Miloni, com 50s539
Melhor volta: Bruno Miloni, com 50s733

Sudam & Graduados
1.- Sergio Jimenez, com 22 voltas em 17m37s331
2.- Olin Gali, a 0s567
3.- André Nicastro, a 2s383
4.- Felipe Guimarães, a 3s354
5.- Gabriel Casagrande, a 3s862
6.- Felipe Donato, a 3s950
7.- Luca Travaglini, a 9s601
8.- Victor Caliman, a 9s645
9.- Fábio Raupp, a 16s063
10.- João Vitor, a 29s515
11.- Gabriel Tojal, a 33s000
12.- Diogo Dalchiavon, a 33s201
13.- Eurico Tavares, a 1 Volta
14.- Ítalo Leão, a 1 Volta
15.- Pedro Henrique, a 1 Volta
16.- Gustavo Myasava, a 6 Voltas
17.- Gustavo Lima, a 10 Voltas
18.- Leandro Guedes, a 15 Voltas
19.- Alain Sisdeli, a 20 Voltas
Pole Position: Olin Gali, com 46s900
Melhor volta: Sérgio Jimenez, com 47s221


Sênior & Super Sênior
1.- Renato Russo (SS) , com 23 voltas em 19m51s166
2.- Dudu Dieter, a 2s594
3.- Peter Gottschalk, a 7s912
4.- Munir Aboissa (SS), a 16s763
5.- Ezequias Sena, a 30s722
6.- Jorge Borelli, a 1 Volta
7.- Roger Costa (+3s), , a 1 Volta
8.- Roberto Azana, a 2 Voltas
9.- Fernando Guzzi, a 10 Voltas
10.- William Freire, a 12 Voltas
11.- Luis Midon, a 20 Voltas
Dq.- Antônio Roberto, Desclassificado
Dq.- Ernandes Onassis, Desclassificado
Pole Position: Fernando Guzzi, com 48s627
Melhor volta: Fernando Guzzi, com 49s204

Stock 125
1.- João Cunha, com 53 voltas em 49m06s254
2.- Alan Massaini, a 9s862
3.- Rafael Dantas, a 11s404
4.- Nono Figueiredo, a 22s722
5.- Sebá Mallucelli, a 24s336
6.- Gustavo Guilherme, a 28s455
7.- Gaetano Di Mauro/ Bruno Balarin, a 28s842
8.- Junior Correia, a 31s235
9.- Alberto Cattucci/ Raphael Azrak, a 40s872
10.- José Roberto (S), a 51s521
11.- Edu Vio (S), a    53.128
12.- Cesar Rocha/ Christian Waissenborn, a 1 Volta
13.- Beto Rossi (S), a 2 Voltas
14.- Daniel/ Gilberto (S), a 2 Voltas
15.- Erick André, a 3 Voltas
16.- Roberto Azana/ Fernando Guzzi (S), a 3 Voltas
17.- F. Meira/ D. Andrade (S), a 5 Voltas
18.- F. Mendonça & J. Vasconcelos (S), a 15 Voltas
19.- G. Loureiro/ Padovani, a 15 Voltas
20.- Eduardo Marçon (S), a 53 voltas
Dq.- Munir Aboissa (S), Desclassificado
Dq.- C. Batista/ A.Camargo (S), Desclassificado
Dq.- Marco Diez/ Domingos Borges (S), Desclassificado
Dq.- A.Gaggini/ G. Maia, Desclassificado
Pole Position: João Cunha, com 49s479
Melhor volta: Júnior Correa, com 48s388

Shifter Junior
1.- Felipe Ferraretto, com 16 voltas em 13m40s422
2.- Lukas Moraes, a 5s946
3.- Guilherme Samaia, a 15s018
4.- Breno Borges, a 19s887
5.- Andreas Visnardi, a 20s073
6.- Lucas Biagioni, a 25s039
7.- Sérgio Serrano, a 28s054
8.- Matheus Coletta, a 32s053
9.- Cayan Chianca, a 1 Volta
10.- Caique Sousa, a 6 Voltas
11.- Maurício Jr, a 11 Voltas
12.- Gustavo Lima, a 13 Voltas
Pole Position: Felipe Ferraretto, com 45s939
Melhor volta: Felipe Ferraretto, com 48s019

Super Cadete
1.- Pedro Cardoso, com 13 voltas em 11m16s091
2.- João Pedro, a 0s196
3.- Murilo Coletta, a 5s005
4.- L. Felipe Branquinho, a 5s440
5.- Gregory Diegues, a 10s744
6.- João Pedro Custódio (+3s), a 17s695
7.- Yanni Fontana (+10s), a 18s625
8.- João Vitor (+10s), a 19s811
9.- Pedro Campos, a 25s510
10.- Lucas Pereira, a 1 Volta
11.- Lucas Anuzza, a 4 Voltas
Dq.- Felipe Drugovich, Desclassificado
Pole Position: Pedro Cardoso, com 50.834
Melhor volta: Pedro Cardoso, com 51s244

Pró 500
1.- Di Andrea/ L. Roque (S), com 62 voltas em 1h20m01s470
2.- Bee Racing (L), a 1s638
3.- MV Racing/ Stop Aço, a 1 Volta
4.- MV Racing/Stop Aço (S), a 1 Volta
5.- Itaipava/TNT, a 3 Voltas
6.- TNT/Playtv, a 3 Voltas
7.- TNT/Playtv, a 4 Voltas
8.- MV/Stop Aço, a 4 Voltas
9.- MP Racing/ Don Nopel (L), a 7 Voltas
10.- Bee Racing/Jornalistas (L), a 8 Voltas
11.- Bee Racing, a 9 Voltas
12.- Rafael Durante/ Luigi Di Nizzo, a 10 Voltas
13.- MV/ Camargo/ P. Farias, a 12 Voltas
14.- Itaipava/ Playtv, a 16 Voltas
Dq.- Itaipava     Pre, Desclassificado
Dq.- Marlia/ Dolly (S), Desclassificado
Dq.- Jefferson Muccio (S), Desclassificado
Dq.- M.Richter/ R.Guedes (S), Desclassificado
Pole Position: B. Racing (Palharin/ Grigatti), com 52s836
Melhor volta: Bee Racing, com 53s864



Última atualização ( Sex, 11 de Março de 2011 16:52 )  

Comentários 

 
#16 11/03/2011 21:58
CLAUDIO,OBRIGAD O POR FAZER MENÇÃO DO JOÃO PEDRO EM RAZÃO DE SUA EVOLUÇÃO DURANTE A ABERTURA DA COPA SÃO PAULO G.VIANA,FICAMOS FELIZES POR ELE TER FEITO UMA BOA PROVA E TER MARCADO A MELHOR VOLTA,TER CHEGADO ENTRE OS DEZ PRIMEIROS DEPOIS DE LARGAR EM VIGESIMO TANTO NUM GRIDE DE 38 PILOTOS É ANIMADOR.DESANIMADOR É VER UM REGULAMENTO SER MUDADO E DIREITOS CONQUISTADOS SEREM TIRADOS .TODOS FIZERAM A INSCRIÇÃO PARA A 1ª ETAPA DA COPA SÃO PAULO CIENTES DAS INOVAÇÕES.ACHO QUE SERIA UM GRANDE"CAMPEONATO PAULISTA DE KART DA GRANJA VIANA" .
Citação
 
 
#15 11/03/2011 17:46
Bela matéria! Como sempre.
Citação
 
 
#14 11/03/2011 17:30
Muito legal toda matéria, principalmente a narrativa dos fatos com um humor inteligente. O episódio envolvendo o amigo Marçal Melo nem merece maiores comentários, apenas lamentável.
Citação
 
 
#13 11/03/2011 17:04
Valeu, Claudião.

Citando Claudio Reis:
Marcelo,
Fica a correção, então.
O #17 foi anotado como vencedor em razão de constar nos resultados divulgados pela Granja Viana como sendo da Light, o que pode ser conferido no site da Granja pelo link www.kartodromogranjaviana.com.br/.../
Vamos providenciar a inclusão da foto de seu kart na matéria
Citação
 
 
#12 Claudio Reis 11/03/2011 16:31
Citando Marcelo Ramaciotti:
Como dito abaixo, o kart #17 não é da light.

Marcelo,
Fica a correção, então.
O #17 foi anotado como vencedor em razão de constar nos resultados divulgados pela Granja Viana como sendo da Light, o que pode ser conferido no site da Granja pelo link www.kartodromogranjaviana.com.br/.../
Vamos providenciar a inclusão da foto de seu kart na matéria
Citação
 
 
#11 11/03/2011 16:03
Citando Claudio Reis:
Antonio,
Merece, sim. E muito, afinal foi um carro da Light que quase venceu a corrida da Pró 500 na "geral". Mas achuva complicou nosso trabalho de acompanhar a prova e acabamos "perdendo o fio da meada".
Nessa sengunda etapa famos ter um cuidado especial com os carros da Light e seu desenvolvimento de corrida


Como dito abaixo, o kart #17 não é da light.
Citação
 
 
#10 Claudio Reis 11/03/2011 15:53
Citando Antonio De Luca:
Só um comentário! E a categoria light da Pró 500? Não merece ser comentada?

Antonio,
Merece, sim. E muito, afinal foi um carro da Light que quase venceu a corrida da Pró 500 na "geral". Mas achuva complicou nosso trabalho de acompanhar a prova e acabamos "perdendo o fio da meada".
Nessa sengunda etapa famos ter um cuidado especial com os carros da Light e seu desenvolvimento de corrida
Citação
 
 
#9 11/03/2011 15:37
Parabéns pela matéria e pela ironia que tratou essa ridícula multa que foi dada ao Marçal. Um dia teremos dirigentes honestos, se esses não acabarem com o automobilismo até lá.

Tenho duas correções. O vencedor da categoria light na pro 500 foi o kart #55, pilotado por mim e pelo Cae Coelho.
O Marçal guia uma Ginetta GT4 e não uma Ferrari GT3, como foi dito.

Abraços e parabéns novamente.
Citação
 
 
#8 11/03/2011 15:22
Só um comentário! E a categoria light da Pró 500? Não merece ser comentada?
Citação
 
 
#7 Claudio Reis 11/03/2011 04:09
Perfeito Fabrizio,
Esclarecimento oportuno e correto. O Gianluca Petecof foi o "rookie of the year" da Mirim em 2010, já que foi o estreante mais bem colocado da categoria na temporada, empatando em pontos com o campeão Caio Collet.
Adoro ser corrigido, pois prova que nossos leitores são os mais atentos e intelectualment e preparados, já que não se "cansam" na leitura do texto.
Alguém aí faz "Academia de Leitura"?
Citação
 

Adicionar comentário

Todos os Comentários enviados estão sujeitos a aprovação pelos administradores do site Planet Kart para a sua publicação.
O Planet Kart reserva-se ao direito de modificar ou excluir quaisquer trechos que eventualmente possam ferir a ética e os bons costumes , assim como denegrir a imagem de terceiros.
Os comentários publicados não necessariamente refletem os ideais do Planet Kart , e são de responsabilidade única e exclusiva de seus autores.
Para ter seu AVATAR exibido , inscreva-se no serviço www.gravatar.com (é gratuito)


Código de segurança
Atualizar