No próximo domingo (25/10), a Copa Litoral de Kart realizará em Praia Grande sua oitava rodada da temporada 2009, com suas duas “marcas registradas”: Alegria e prazer em estar praticando um esporte de paixão em meio a um grande e coeso grupo de amigos é, certamente, uma das “marcas registradas” da Copa Litoral de Kart, certame que tem como palco fixo o belíssimo circuito do Kartódromo Municipal de Praia Grande e que no domingo 27/09 realizou sua sétima etapa da temporada 2009. A outra, é claro, é ser o campeonato que tem cara de Monstro!
Mas ser chamado de “monstro”, ou de monstruoso, nem sempre é pejorativo e assustador para crianças e mocinhas indefesas. Para quem chegou de Marte e não conhece a nossa eternamente espancada língua-mãe, ou no máximo é apenas versado em “internetiquês” (com a enxurrada de onomatopéicas blz e flow), Monstro é uma palavra derivada do Latim “monstrum” que pode ter vários significados. O mais usual é, realmente, indicando uma criatura grotesca, de aparência feia, abrutalhada e assustadora, diversa da aparência que habituamos a entender como bela.
Porém “Mostro” também pode significar algo gigantesco, colossal, de tamanho descomunal (ex: Aquele armário é um monstro), ou ainda uma pessoa admirável em qualquer aspecto (ex: ele é um monstro de talento). Monstro também pode identificar uma pessoa cruel, feroz, desumana, perversa, ou mesmo alguém muito feio, horroroso.
Pois bem, a chamada “sétima arte” sempre foi pródiga em apresentar ao publico monstros de todas as espécies, mas para desmistificar um pouco essa eterna aura de ser assustador forma criados “Monstros do bem”, como o recentemente Ogro Shrek e para alguns saudosistas com boa memória os membros da Família Adams e Família Monstro (Hermann e Lily Monstro).
Well, nesse ponto o leitor atento deve estar se perguntado o que toda essa divagação pseudo-acadêmica etimológica tem a ver com corrida de kart?
Fácil de responder...
Para começar essa “monstruosa relação”, o apaixonado kartista Fernando Lindstron abriu em Praia Grande uma equipe que denominou Monster Kart. Grandalhão para os padrões “normais” de piloto de kart, Fernando acabou “herdando” como apelido o nome de sua equipe, trocando, na pratica, o sobrenome Lindstron, pelo Monstro. Para quem acompanha o kartismo do litoral paulista, Fernando Monstro é um nome mais conhecido que nota de um real.
Apaixonado pela velocidade (como muitos) e sempre pronto a arregaçar as mangas (como poucos), acabou se tornando o promotor/ organizador/ bandeirinha/ segurança/ faxineiro da Copa Litoral de Kart, hoje certamente o melhor e mais competitivo certame da modalidade fora da região da capital do Estado de São Paulo. E o campeonato do Fernando Monstro vem se tornando cada vez mais um campeonato Monstro, posto que se ainda não é “monstro” em tamanho (embora já reúna bons grids), certamente o é em alegria e prazer em passar um dia agradável em companhia de bons amigos, todos unidos pela eterna paixão pela velocidade.
Como “cerejinha” nesse bolo monstro, o “cover” praiano de Hermann Monstro também tem sua “Lily”, companheira de todas as horas que também não mede os monstruosos esforços para desenvolver o kartismo no paradisíaco litoral paulista.
É por tudo isso que a Copa Litoral de Kart é o certame quem tem cara de Monstro!
Ainda não acredita?
Então clique aqui e confira as imagens da galeria que comprova o quanto esses "monstros" trazem de felicidade para os desportistas, familiares, amigos e publico da Copa Litoral de Kart (ou veja no menu Galeria de Fotos as imagens com o titulo Praia Grande Sexta Etapa.
Mas monstruosa mesmo é a competitividade do campeonato praiano e para quem ainda não está afeito aos “botas” do litoral paulista, vamos ao que interessa. Vamos aos detalhes de cada categoria na sétima etapa.
Na prova da categoria Cadete da sexta etapa, o piloto José Augusto mostrou que vem em grande forma, cravando um prefeito “hat trick” – pole, melhor volta e vitória – e abrindo larga vantagem para Eduardo Dourado, que completou a corrida na segunda colocação.
Murilo Simões ficou com o terceiro posto, também com boa vantagem para Eduardo Altafin, que levou a quarta colocação, mas já com uma volta de desvantagem para o vencedor. Lucas Lima e João Cabbao ficaram, respectivamente, com as quinta e sexta posições da rodada.
Na seqüência a prova da “democrática” categoria Junior, classe que permite a participação de competidores utilizando tanto os “poderosos” motores dois tempos de 125cc, quanto os resistentes “four stroke” de 13HP.
Na tomada de tempos classificatórios, que definiu a ordem dos bólidos no grid de largada, Gabriel Chinni garantiu a pole position, com a marca de 50s391, ladeado por Higor Vicente e com Erick Lutum na terceira posição do partidor, fato que gerava a “garantia” de uma grande disputa pela vitória.
Na largada Chinni e Lutum acabaram se tocando na entrada da primeira curva do circuito e, esperto, Higor Vicente não perdeu a chance de assumir a dianteira da corrida. Ainda na primeira curva do circuito, Igor Montalva acabou tocando no kart de Arthur Ortoloni, com Igor subindo pelas costas de Arthur e “pousando” na frente do kart do concorrente, que acabou abandonando a disputa com dores em seus pés.
Higor Vicente fechou a primeira passagem na dianteira, com Gabriel Chinni em segundo, Erick Lutum em terceiro, Lucas Oliveira em quarto, Jean Gallo em quinto, Claudio Fernandes em sexto, Montalva na sétima posição e Bruno Feliciano no oitavo posto. Chinni seguia colado em Vicente buscando assumir a dianteira, mas Vicente não estava disposto a entregar fácil a liderança e lutava bravamente.
Na sexta passagem Higor Vicente abandonou a prova com problemas em seu kart, após um contato com o micromonoposto de Chinni, deixando espaço para Erick Lutum assumir a dianteira da corrida. Chini conseguiu encostar novamente no líder, mas não teve meios de conquistar a posição até a linha de chegada. Erick venceu, com Gabriel em segundo e Jean Gallo em terceiro. Bruno Feliciano conseguiu um fantástico quarto lugar com seu 13HP “Jeff Gordon”, adiante de Lucas Oliveira, que completou o quinteto do pódio.
A prova seguinte foi da categoria F-400 Master, que teve em Aldo Palumbo o “pole man” da classe.
Na largada Cleber Gallo não deu mole e assumiu a ponta da corrida antes da tomada da Curva 1 do traçado, com Palumbo em segundo, Umbuzeiro Bayard em terceiro, Marcos Reina em quarto e Marcelo Henrique em quinto. Mas ao final da primeira volta Palumbo já surgia na dianteira, com Gallo em segundo, Bayard em terceiro, Reina em quarto, Marcelo Henrique em quinto e Ronaldo Guassaloca em sexto, fechando o compacto pelotão de liderança.
Mas poucas voltas depois Marcos Reina ultrapassou Palumbo, tomando a liderança da corrida que não mais perdeu até a bandeira a quadros. Palumbo e Marcelo Henrique fizeram belíssimo duelo pela segunda colocação até a linha final, com Palumbo completando em segundo e Henrique em terceiro, mas na vistoria técnica obrigatória ao final da corrida, o Comissário Técnico constatou que Palumbo competira com o combustível adulterado, pelo que foi desclassificado da prova. Marcelo Henrique ficou com a segunda colocação, com Ronaldo Guassaloca em terceiro, Agostinho Neves em quarto e Antonio Vicente completando o quinteto que levou troféu para mostrar para a sogra.
Na prova da categoria Stock – classe com micromonopostos equipados com motor Honda 13HP Standard - o kartista Fernando Scarpi estabeleceu a melhor marca da pratica classificatória, garantindo o direito de largar na pole position.
Ainda na volta de aquecimento e alinhamento para a corrida da classe, Eduardo Panta envolveu-se em um acidente com Vanessa Macieri, que acabou alijada da corrida antes mesmo dessa começar. Autorizada a largada, Scarpi manteve a ponta, com Iury Bustamante em segundo, Ricardo Lorenzetti em terceiro, Walter Lacerda na quarta posição e Augusto X-Salada em quinto.
Protagonista do pastelão da volta de apresentação, Eduardo Panta repetiu a dose da volta de apresentação e partiu, literalmente, voando para cair em cima de um tal “cheese salada”.
Bem, é melhor esclarecer direitinho essa “salada”.
Ao volante do kart de numeral 1 estava o duble de piloto e comerciante do ramo alimentício – dizem que faz o melhor “sanduba” da cidade de Cubatão – conhecido nas pistas como Augusto X-Salada. Augusto partiu da quarta posição da grelha, mas na freada da primeira curva ao final da reta ocupava a quinta colocação, colado no kart de Walter Lacerda, que partiu decidido, pulando de sétimo para o quarto posto. Panta vinha logo atrás e buscando também conquistar rapidamente posições freou mais tarde e tentou também ultrapassar Augusto X-Salada na primeira variante, todavia Augusto já buscava a tangencia interna da curva e os bólidos acabaram se tocando, com o kart de Panta decolando e caindo com a traseira sobre a traseira do bólido de Augusto. Ambos acabaram fora da pista e atrasados em relação ao restante do pelotão (confira a seqüência de imagens na galeria da sexta etapa da Copa Litoral de Kart).
Fernando Scarpi fechou a primeira volta na liderança, com Bustamante e Lorenzetti colados, mas já destacados de José Carvalho e Lacerda que haviam perdido tempo “desviando” do desencontro de Panta e X-Salada. Augusto X-Salada vinha mais atrás, com alguma vantagem para Eduardo Panta, que imprimia forte ritmo em seu kart.
Na seqüência Iury Bustamante tomou a ponta da corrida, deixando Scarpi na segunda posição. Panta manteve o forte ritmo, superou Xis Salada e foi ao encalço de Lacerda que alcançou em mais algumas voltas. Na sexta passagem Eduardo Panta tentou a ultrapassagem e – acreditem – bateu novamente. Desta feita o pobre kart #13 não resistiu às estripulias de seu condutor e deixou a prova com o eixo traseiro totalmente torto.
O destaque da prova passou a ser Augusto X-Salada, que refeito do acidente na largada tratou de impor forte ritmo, descontando rapidamente a vantagem dos demais concorrentes e cruzando a linha de chegada na quarta colocação. Bustamante foi impecável e abriu larga vantagem para Fernando Scarpi, vencendo a prova com tranqüilidade.
Quem possui R.G. com o numero baixo certamente lembra com saudade das maravilhosas performances na F1 do sueco voador Ronnie Peterson – o primeiro piloto da categoria a fazer a Curva 1 do antigo traçado de Interlagos “flat” – sem tirar o pé um milímetro do acelerador -. Após voar pelas pistas do mundo, conquistando vitórias a bordo de carros das equipes March, Lotus e Tyrrel, Ronnie Peterson perdeu a vida em Monza, na largada do GP da Itália de 1978.
Brasileiríssimo e certamente filho de um fã de Ronnie Peterson, o kartista Rony Peterson fez jus ao nome e cravou o “hat trick” – pole, melhor volta e vitória – na prova da categoria Dois Tempos – os poderosos 125cc -.
Na largada, Rodrigo Balula – segundo no grid – conseguiu pular na frente, assumindo a liderança da prova que tinha Peterson em segundo e Luiz Carlos Ferreira em terceiro. Cleber Gallo e Rafael Cardoso vinham na seqüência, lutando pela quarta posição, enquanto Gilmar Souza, Paulo Serata, Victor Montalva, Luiz Renato e Digo Lopes buscavam recuperação após um enrosco múltiplo ainda na volta inicial.
Ainda nas voltas iniciais Peterson conseguiu superar Balula, assumindo a ponta da corrida que não mais perdeu até a bandeira a quadros. Enquanto Rony Peterson abria alguma vantagem, Balula e Ferreira lutavam pela segunda posição, com Ferreira conseguindo se impor e levando o segundo posto ao final da corrida. Ferreira ficou com o terceiro lugar.
A F-400 Sport é a mais forte classe de “four stroke” do certame, já que a preparação dos motores Honda GX390 – e similares “genéricos” – é livre. A “barata” é um verdadeiro petardo, mas acaba deixando de lado a “vantagem” de custo baixo e muita resistência desses propulsores, já que o aumento de performance implica em grande perda de resistência e, claro, sensível aumento de gastos.
Como a classe Dois Tempos, Mauricio Simões não deu bola para a “concorrência” e também garantiu o “hat trick”, fazendo barba, cabelo e bigode. A boa briga era pela segunda colocação, já que Alfredo Marques, Ricardo Cravina e Fernando Cunha andavam muito próximos, já impondo vantagem para Ângelo “Meningite” Donadeli, que carregava a “lanterninha” na quinta posição.
Ricardo Cravina superou Alfredo Marques e também abriu boa vantagem, mas sem conseguir qualquer aproximação de Mauricio Simões. Fernando Cunha levou o quarto posto, completando a prova bem próximo de Marques, mas com boa vantagem para “Meningite”, o quinto colocado.
O ronco grave dos motores quatro tempos foi subitamente substituído pela ensurdecedora estridencia dos RD 135, na penúltima prova do dia.
Com a marca de 53s027, Waldemar Medina conquistou o direito de partir da posição de honra, ladeado por Claudio “X” – pilotos, atenção no correto preenchimento das fichas de inscrição -, mas assim que autorizada a largada da prova, o motor do kart de Medina largou o pole position “na mão”, não lhe permitindo sequer completar a primeira volta de corrida.
Quem se deu bem foi Claudio “X”, que partiu na dianteira, seguido por Luigi Bruno e Fabio Portela. Mas no fechamento da primeira passagem Bruno na liderava a corrida, seguido por Claudio, Fabio Portela, Fernando Rodrigues e Augusto X-Salada, que vinham muito próximos. Pouco mais atrás seguiam Jamison Santos, Adelmo Guassaloca Neto e Adriano “Costela” Mosca, que faziam bom combate “valendo” a então sexta posição.
Luigi Bruno e Claudio passaram a abrir vantagem de Augusto X-Salada, que assumira o terceiro posto, com ligeira vantagem para Isaque Ferreira, Fernando Rodrigues, Costela e Guassaloca Neto, que vinham em franco combate. João Batista seguia mais atrás, sem conseguir o mesmo rendimento do restante dos concorrentes. Na segunda volta Fernando Rodrigues abandonou com problemas em seu kart e Isaque também tinha problemas, parando seu kart para uma manutenção de emergência.
A dupla da ponta seguia firme e forte na pista, mas Adelmo Guassaloca passava a ser destaque, com bom ritmo e conquistando varias posições. Na décima volta – metade da corrida – foi a vez de X-Salada abandonar, pouco antes do vicelíder da corrida ter o mesmo destino. Davi Cobre abandonou duas voltas depois aumentando os abandonos, que ainda teve Adelmo Guassaloca (não o Neto) parando na volta dezesseis, uma depois de Jamison Santos ficar pelo caminho.
Completadas as vinte volta regulamentares, Luigi Bruno foi o primeiro a receber a bandeira a quadros, 0s334 milésimos de segundo adiante de Adriano “Costela” Mosca, o segundo colocado, que cravou a melhor volta da prova. Adelmo Guassaloca Neto veio 12s595 depois, cruzando a linha final na terceira posição.
A ultima corrida do dia é a festiva Força Livre, classe em que se medem as forças entre maquinas e pilotos de qualquer classe. Assim, pilotos da Junior, RD 135, F-400 Master, Stock, F-400 Sport, Dois Tempos e RD 135 se mesclam e formam a grelha do verdadeiro “rachão” que é a categoria do mais puro espírito de desportividade.
Na tomada de tempos classificatório, já com a iluminação artificial do kartódromo acesa, o vencedor da prova da Junior, Higor Vicente, não deu moleza e arrebatou a posição de honra da corrida, sendo ladeado por outro Junior, o veloz kartista Gabriel Chinni – aí estão dois bons nomes para se anotar nas agendas com carinho -.
Na largada Higor manteve a liderança, acossado por Chinni, que tentou a ultrapassagem na segunda curva. Porém os bólidos se tocaram, com Chinni levando a pior e ficando de fora da corrida. Melhor para Jean Gallo, que “herdou” a segunda posição, sendo seguido por Arthur Ortoloni.
Lucas Oliveira, que fazia bom combate com Arthur Ortoloni, abandonou na sexta passagem e deixou o quarto posto livre para o quatro tempos de Fernando Cunha. Isaque Ferreira vinha logo após com seu RD 135 e Bruno Feliciano busca forças em seu motor Honda para tentar superar Isaque.
As quinze volta de prova passaram rapidamente, sem que houvesse qualquer modificação nesse posicionamento. Higor Vicente venceu, com Jean Pierre Gallo em segundo e Arthur Ortoloni em terceiro, encerrando um domingo recheado de velocidade.
Confira o resultado da sétima rodada da Copa Litoral de Kart:
Cadete:
1.- Jose Augusto, com 15 voltas em 14m49s668
2.- Eduardo Dourado, a 39s552
3.- Murilo Simões, a 59s469
4.- Eduardo Altafin, a 1 volta
5.- Lucas Lima, a 2s706
6.- João Cabbao, a 7s316
7.- Breno Guassaloca, a 35s421
8.- Wesley Santos, a 2 voltas
9.- Mikael Sabino, a 5s077
Pole Position: Jose Augusto, com 55s623
Melhor Volta: José Augusto, com 55s266 na volta 3 (média 71,65 Km/h)
Junior:
- 1.- Erick Lutum, com 18 voltas em 15m39s671
- 2.- Gabriel Chinni, a 0s241
- 3.- Jean Gallo, a 47s142
- 4.- Bruno Feliciano, a 50s940
- 5.- Lucas Oliveira, a 1 volta
- 6.- Claudio Fernandes, a 30s022
- 7.- Higor Vicente, a 5 voltas
- NC.- Igor Montalva, a 12 voltas
- NC.- Arthur Ortoloni, Sem tempo
Pole Position: Gabriel Chinni, com 50s264
Melhor Volta: Gabriel Chinni, com 50s391 na volta 13 (média 78,59 Km/h)
Master:
- 1.- Marcos Reina, com 20 voltas em 18m17s949
- 2.- Marcelo Henrique, a 3s780
- 3.- Ronaldo Guassaloca, a 5s195
- 4.- Agostinho Neves, a 25s971
- 5.- Antonio Vicente, a 45s924
- 6.- Edivaldo Silva, a 1 volta
- 7.- Umbuzeiro Bayard, a 4 voltas
- NC.- Eduardo Altafin, a 10 voltas
- NC.- Cleber Gallo, a 15 voltas
- NC.- Aldo Palumbo, Desclassificado por uso de combustível não permitido
Pole Position: Aldo Palumbo, com 52s996
Melhor Volta: Marcos Reina, com 52s897 na volta 8 (média 74,86 Km/h)
Stock:
- 1.- Iury Bustamante, com 20 voltas em 18m15s667
- 2.- Fernando Scarpi, a 12s364
- 3.- Ricardo Lorenzetti, a 15s824
- 4.- Augusto X-Salada, a 50s034
- 5.- José Carvalho, a 1 volta
- 6.- Walter Lacerda, a 2 voltas
- NC.- Eduardo Panta, a 14 voltas
Pole Position: Fernando Scarpi, com 53s322
Melhor Volta: Iury Bustamante, com 53s105 na volta 13 (média 74,57 Km/h)
Dois Tempos:
- 1.- Rony Peterson, com 20 voltas em 19m18s359
- 2.- Luiz Carlos Ferreira, a 8s511
- 3.- Rodrigo Balula, a 19s460
- 4.- Cleber Gallo, a 1 volta
- 5.- Rafael Cardoso, a 2 voltas
- 6.- Victor Montalva, a 5 voltas
- NC.- Luiz Renato, a 7 voltas
- NC.- Paulo Serata, a 8 voltas
- NC.- Diogo Lopes, a 9 voltas
- NC.- Gilmar Souza, a 19 voltas
Pole Position: Rony Peterson 50s720
Melhor Volta: Rony Peterson, com 50s250 na volta 19 (média 78,81 Km/h)
F 400 Sport:
- 1.- Mauricio Simões, com 20 voltas em 18m32s521
- 2.- Ricardo Cravina, a 2s570
- 3.- Alfredo Marques, a 8s258
- 4.- Fernando Cunha, a 8s606
- 5.- Ângelo “Meningite” Donadeli, a 22s412
Pole Position: Mauricio Simões, com 51s959
Melhor Volta: Mauricio Simões, com 51s998 na volta 12 (média 76,16 Km/h)
RD 135:
- 1.- Luigi Bruno, com 20 voltas em 20m43s396
- 2.- Adriano “Costela” Mosca, a 0s334
- 3.- Adelmo Guassaloca Neto, a 12s595
- 4.- João Batista, a 25s443
- 5.- Fabio Portela, a 1 volta
- 6.- Isaque Ferreira, a 3 voltas
- 7.- Adelmo Guassaloca, a 4 voltas
- 8.- Jamison Santos, a 5 voltas
- NC.- Davi Cobre, a 8 voltas
- NC.- Claudio ?, a 10 voltas
- NC.- Augusto X-Salada, a 53s626
- NC.- Fernando Rodrigues, a 18 voltas
- NC.- Waldemar Medina, Sem tempo
Pole Position: Waldemar Medina, com 53s027
Melhor Volta: Adriano “Costela” Mosca, com 52s230 na volta 10 (média 75,82 Km/h)
Força Livre:
- 1.- Higor Vicente, com 15 voltas em 13m24s434
- 2.- Jean Pierre Gallo, a 4.816
- 3.- Arthur Ortoloni, a 23.629
- 4.- Fernando Cunha, a 28.513
- 5.- Isaque Ferreira, a 35.764
- 6.- Bruno Feliciano, a 40.400
- 7.- Lucas Pedro, a 1 volta
- 8.- Vanessa Macieli, a 49.819
- NC.- Lucas Oliveira, a 9 voltas
- NC.- Gabriel Chinni, Sem Tempo
Pole Position: Higor Vicente, com 50s166
Melhor Volta: Higor Vicente, com 50s291 na volta 4 (media 78,74 Km/h)